segunda-feira, junho 12, 2006

Sonhos

Sonhos

Transbordam
Afogam-me
Em lágrimas
Que traçam
Meu rosto
Formando desenhos
Desconexos
Sem sentido
Misturados ao suor
Do corpo cansado
Deixando encharcadas
As vestes da minh'alma
Nas profundezas
Do sonho
Angustiante
Onde
Acordei
Sem
Fôlego
Ludiro
27/04/2006

11 comentários:

Anônimo disse...

Belo poema, meu caro!!! Tem futuro esse cara. Só resolveu agora ignorar os supostos amigos. Muito chateado com vc.

Anônimo disse...

o sonho transvestido em lágrimas que formam desenhos é algo incrível e só um artista como você para pensar isto.
Lindo!
Abraços

Anônimo disse...

Olá meu amigo Ludiro...
Seguindo exemplo seu, reformulei todo meu espaço virtual... além de fotos somente minhas, tb minhas poesias...
ainda estou engatinhando
aprendiz de poeta, eu diria
mas isso me faz muito bem... sinto-me viva...
abraços carinhosos
Diana

joão m. jacinto & poemas disse...

Estimado poeta Ludiro

É com muito prazer que visito o seu espaço de poesia e leio atentamentos, seus belos poemas de amor, sofrimento, inquietação, sonho..., vida.
Continue poeta, atento aos sinais, para nos poder transmitir tanto, quase tudo e/ou tudo.
Um grande abraço,

joão jacinto

Anônimo disse...

Gostei destes "sonhos". Acontecem e estão muito bem postos no papel.

Valdevinoxis

Anônimo disse...

Sonho disperso, talvez fugaz, mas cheio de ilusão, mesmo cansado, angustiado, com as vestes encharcadas eu quero continuar a sonhar e quando perder o fôlego eu paro para recomeçar.

Anônimo disse...

Rs... isso já aconteceu comigo também...Toma uma aguinha que passa, Ludiro. Abs!

Anônimo disse...

Que sonho...
Que lindo poema...

Tália

Anônimo disse...

Adorei os sonhos mais ainda a forma bela como descreves o impossivel...
jinhos

Anônimo disse...

que lindo....gostei muito:)

joaoferreira

Anônimo disse...

Boas poeta.

Há tempos não o lia, estavas um tanto ausente, mas vejo que, se aguçando.

Prefiro me afogar á devanear, do sofrer, e vê, que já estava a despertar, antes mesmo de anoitecer...

Mui bueno.